A criação de nós para as redes de laboratório e piloto da RBB devem seguir o padrão especificado abaixo, a ser utilizado para fins de configuração, permissionamento e monitoração.
Os nomes dos nós devem ser definidos da seguinte forma: <tipo_no><sequencial>
Onde:
<tipo_no>
pode ser:boot
validator
writer
observer-boot
prometheus
<sequencial>
é um número inteiro, com dois dígitos, começando em01
, para diferenciar diferentes nós de um mesmo tipo.
Exemplos de nomes válidos: boot01
, boot02
, validator01
, writer01
, observer-boot01
, prometheus01
A criação e configuração de nós deve ser feita conforme o roteiro de criação de uma rede, utilizando-se o utilitário rbb-cli
.
Sempre que for necessário informar o nome de um nó para o rbb-cli
, deve-se utilizar o padrão definido acima.
Exemplos de comandos do rbb-cli
:
./rbb-cli node create validator01
./rbb-cli config set nodes.validator01.environment.BESU_DISCOVERY_ENABLED=false
Observação: Caso o nome do nó contenha um hífen, ao se utilizar o comando rbb-cli config set
, deve-se delimitar o nome entre [\"
e \"]
no formato nodes[\"<nome>\"]
(sem utilizar ponto). Por exemplo:
./rbb-cli config set nodes[\"observer-boot\"].ports+=[\"8545:8545\"]
Observação: A configuração do nós Prometheus é feita de forma distinta da configuração dos nós Besu. A ferramenta rbb-cli
não é utilizada na configuração de nós Prometheus.
Ao se se executar o smart contract de permissionamento de nós, o valor do parâmetro name
da função addEnode
também deve-se utilizar o padrão de nomenclatura.
Exemplo:
addEnode(enodeHigh, enodeLow, nodeType, geoHash, 'boot01', organization)
Observação: Atualmente o campo geoHash
não está sendo usado e deve-se utilizar o valor fixo '0x000000000000'
.
Observação: Os nós do tipo prometheus
não executam instância Besu e, portanto, não participam do processo de permissionamento.